segunda-feira, 21 de março de 2011


A EDUCAÇÃO E  O HOMEM


A educação é o fenômeno ambíguo. Não basta que exista educação para que um povo tenha seu destino garantido. É preciso determinar o teor educacional para que se saiba em que direção esta caminhando ou deixando de caminhar uma nação. A cultura atual explicou a consciência dessa ambigüidade e trava a luta não só a favor da educação, mas sobretudo a favo de um tipo específico de educação.
Com efeito, a educação pode provocar a revolução libertadora do homem, como pode alimentar a sua alienação. Muitos estruturam a educação apenas como forma de controle social, outros a organizam como instrumento de transformação social. Tanto pode ser usada para adormecer os espíritos e as consciências como para desencadear forças explosivas.
Precisamente porque a educação, carrega tantas possibilidades é que se nota atualmente uma luta intensa para dominar os pólos de decisão histórica para um povo. E aquilo que for utilizado para desumanizar o homem poderá ser utilizado para liberta-lo. Por isso, em torno da educação, amontoam-se preocupações e esperanças. Preocupações daqueles que têm medo de perder um mundo que os gerou e favoreceu. Esperanças daqueles que desejam dizer adeus a um mundo que os rejeitou e oprime.
Diante dessa ambigüidade, é preciso, portanto, optar pelo verdadeiro tipo de educação que se deve levar ao povo. É necessário rejeitar-se a educação como técnica de anestesiar o homem, de subordiná-lo, de colonizá-lo. É necessário buscar a pedagogia da libertação, como estratégia do desenvolvimento, que acorde o homem, que lhe movimente as energias.



   Esquema do texto:

a)      Tema: A educação como instrumento de transformação social

b)      Introdução

(Aspecto 1)
A educação é um fenômeno ambíguo. Não basta que exista educação para que um povo tenha seu destino garantido, é preciso determinar o teor educacional para que se saiba em que direção está caminhando ou deixando de caminhar uma nação.

(Aspecto 2)
A cultura atual explicou a consciência dessa ambigüidade e trava a luta não só a favor da educação, mas, sobretudo a favor de um tipo especifico de educação.

c)      Desenvolvimento

(Aspecto 1)
Com efeito, a educação pode provocar a revolução libertadora do homem, como pode alimentar a sua alienação. Muitos estruturam a educação apenas como forma de controle social, outros a organizam como instrumento de transformação social.
Tanto pode ser usada para adormecer os espíritos e as consciências como para desencadear forças explosivas.

(Aspecto 2)
Precisamente porque a educação carrega tantas possibilidades é que se nota atualmente uma luta intensa para dominar os pólos de decisão histórica para o povo. E aquilo que foi utilizado para desumanizar o homem poderá ser utilizado para libertá-lo. Por isso, em torno da educação, amontoam-se preocupações e esperanças.

d)     Conclusão

Infelizmente muitos ainda têm a visão da educação como técnicas de anestesias ao individuo, como um meio de subordinação como ocorria no tempo em que éramos colonizados, mas é preciso, portanto optar pela verdadeira educação, aquela que tem o poder de criar no individuo o senso critico, que lhe permita acordar para a realidade na sociedade que lhe entregue o poder de liberdade para poder se desenvolver e com essa movimentação desenvolver também os que lhe cercam.

Por: Izaíra 

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